Do trigo à energia elétrica, tudo
está mais caro. Por isso, o pão está mais pesado não na balança, mas no bolso.
Em
tempos de crise nem o pão nosso de cada dia conseguiu fugir da alta dos preços.
Com o dólar em alto, os custos de produções subiram. Do trigo à energia
elétrica, tudo está mais caro. Por isso, o pão está mais pesado não na balança,
mas no bolso.
Segundo a Associação Brasileira da Panificação, a
indústria do setor apresentou crescimento inferior a 10% em 2014. No Ceará, o
último aumento sofrido pelo pão foi em maio de 2015. Na época, o produto ficou
9% mais caro.
De acordo com o presidente da Associação Cearense da
Indústria de Panificação, Carlos Brandão, novos reajustes podem acontecer ainda
este ano. Ele destaca que a criatividade é o principal ingrediente dos
empresários e investidores para lucrar sem repassar o aumento ao consumidor e
evitar o fechamento das padarias.
Para discutir estratégias e desenvolver novos negócios,
teve início a 6ª edição da Feira Norte Nordeste de Panificação, Confeitaria e
Gastronomia, a Cearapão. Além do lançamento de novos produtos, os participantes
contam com palestras e minicursos. O encerramento do evento acontece hoje, dia
13 de agosto no Centro de Eventos do Ceará.
Fonte: Tribuna do Ceará
Fonte: Tribuna do Ceará